[E-book] O que é TV Corporativa, como funciona e novas tendências

Tempo de leitura: 16 minutos

Entenda neste post como equipes de comunicação podem criar, gerenciar e manter uma TV Corporativa inovadora

Quais meios de comunicação sua empresa está acostumada a utilizar? Murais, e-mail e intranet podem ser algumas opções. Mas você já pensou em novas possibilidades, como a TV Corporativa? Ou mesmo se já a utiliza, conhece todo o seu potencial?

No post de hoje, você poderá conhecer todos os aspectos dessa mídia que, nas últimas décadas, tem conquistado amplamente seu espaço na área de comunicação e marketing de empresas, instituições financeiras e diversas redes de varejo.

O nome “televisão” pode soar comum, mas você irá descobrir como as tecnologias atuais tornaram essa mídia única, impactante e inovadora. Vamos lá?

Você pode ler o post completo ou clicar no subtítulo de seu interesse:

• O que é uma TV Corporativa
• Como funciona uma TV Corporativa
• Como é um display de TV Corporativa
• TVs Corporativas e a experiência do usuário
• Características de uma TV Corporativa
• Os ambientes ideais nas empresas para instalar TVs Corporativas
• Grade de conteúdo da TV Corporativa
• Como gerar conteúdo sem muitos recursos de equipe
• Dicas de produção de vídeos corporativos
• Renovação de conteúdo
• Transmissão ao vivo
• Gestão à Vista na TV Corporativa
• Métricas da TV Corporativa
• Escalabilidade da rede de telas

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O que é uma TV Corporativa

A TV Corporativa é um veículo de comunicação criado para atender às necessidades específicas da comunicação das empresas e instituições. Ela se aplica a estratégias com a finalidade de informar, engajar e valorizar o público de colaboradores, clientes e parceiros de um negócio.

Dentro das empresas, as TVs são utilizadas para atender à demanda por uma especialização da comunicação, com ênfase no corporativo e na gestão de pessoas. Por isso, apesar de se chamar “televisão”, e poder se parecer com uma, a TV Corporativa tem muitas diferenças em relação aos televisores comuns que temos em casa.

A TV Corporativa pode ser denominada, mais precisamente, como Ponto de Mídia Eletrônica, pois trata-se de uma mídia com características únicas, com conteúdos programados para necessidades de cada negócio e segmento.

Nas TVs Corporativas, veicula-se vídeos, mensagens, notícias, informes, imagens e outros materiais ligados à cultura organizacional, aos objetivos de negócio e ao endomarketing, com o intuito de aproximar os colaboradores e instituição.

Tais conteúdos podem ser produzidos pela própria empresa, por sua equipe de comunicação, ou então encomendados de terceiros, como produtoras de vídeos, agências de publicidade e etc. Mais adiante falaremos mais detalhes sobre as possibilidades de conteúdos para as TVs Corporativas.

Basicamente, os três pilares que fazem da TV Corporativa um veículo de comunicação excepcional são:

• Conteúdos: feitos sob demanda, especialmente para uma estratégia de comunicação;
• Tecnologia: diferenciada, permite o gerenciamento das TVs por cada empresa com praticidade e dinamismo;
• Displays: ampla variedade de formatos e funcionalidades nas telas, de modo a serem projetadas para se destacarem da melhor maneira no ambiente em que estão, e oferecerem experiências ao público.

Muitas pessoas não conhecem muito bem a tecnologia que faz uma TV Corporativa funcionar. Ela não se assemelha muito ao modo como as TVs domésticas operam, porque não se baseia em transmissão via satélite, mas sim por um sistema online de sinalização digital.

Vamos explicar esse funcionamento. Entenda mais sobre cada uma das características da TV Corporativa a seguir, e como ela pode ser útil na comunicação de sua empresa!

Como funciona uma TV Corporativa

Como mencionamos, as TVs Corporativas funcionam por meio da internet, como é o caso da tecnologia de sinalização oferecida pela Voxel Digital.

O software de Digital Signage é a plataforma online voltada ao gerenciamento do ciclo de vida dos conteúdos e do funcionamento das TVs. A dinâmica de funcionamento se dá da seguinte forma:

• Primeiramente, o usuário envia no sistema os conteúdos no formato adequado à TV. Eles devem estar com a resolução correta e adequados à sinalização digital.
• A partir disso, no software, o usuário organiza tais conteúdos por campanhas e canais, configura a ordem de exibição desejada em playlists, e as agenda para horários e dias da semana.
• Os conteúdos são enviados pelo sistema ao servidor, que os transmite para um aparelho, chamado player, localizado onde estão as TVs. O player recebe e emite a programação para o ponto de mídia, que começa a tocar a programação.
• Pronto! Os colaboradores vêem e interagem com os conteúdos, que vão rodando automaticamente ao longo do dia.

Essa é uma forma simplificada de explicar esse processo, sem entrar no detalhamento técnico. Todo o processo pode ser facilitado com o suporte das empresas especializadas nessa tecnologia, como a Voxel Digital.

Ao longo do tempo, o usuário vai renovando os conteúdos, trocando campanhas, inserindo novos vídeos, retirando os antigos, e assim funciona a gestão das publicações.

Outro aspecto do software é que ele centraliza a gestão de todas as TVs da empresa em um só workspace. Isso é bastante útil para o gestor da comunicação, que poderá controlar a programação de mais de uma TV em um único software. Nele, podem ser criados canais diferentes para cada TV, de acordo com a necessidade, passando conteúdos diferentes em cada uma, se desejado. Caso não seja, também podem ser montadas playlists iguais para todas.

Agora que já falamos do software, é o momento de falar dos displays, que podem ser de diferentes tipos. Entenda a seguir!

Como é um display de TV Corporativa?

A parte física (hardware) da TV Corporativa pode, em muitos casos, se assemelhar a uma TV de LCD ou plasma comuns. Mas essas não são as únicas opções, nem as mais aconselháveis, já que há muito mais funcionalidades em displays especiais para Digital Signage.

Como exemplo, você já viu grandes painéis digitais publicitários em shoppings e lojas? Eles são um dos exemplos de telas profissionais para Digital Signage.

O hardware das telas comporta inúmeras possibilidades de tamanhos e formatos:

• Testeiras Digitais

Formada por telas em alinhamento horizontal, você já deve ter visto as testeiras digitais em bancos, perto dos caixas eletrônicos, ou em restaurantes de fast food, no caso de menus digitais. Elas ficam posicionadas no alto (daí o nome “testeira”: ficam na direção da testa, à grosso modo) e chamam a atenção de longe.

• Painel Digital

O painel digital possui tamanho mais verticalizado, podendo ser localizados em paredes de pequena largura. Seu formato lembra os antigos painéis de avisos, e pode ser formado por uma única tela em tamanho especial.

• Mural Digital ou Video Wall

Os murais ou video walls são displays de grandes dimensões. Eles podem tomar até mesmo paredes inteiras, e serem instalados em diversos locais: desde o teto, escadas rolantes, etc. Tudo depende da intenção. Aqui estamos falando não só de TVs Corporativas, mas de murais que podem ser instalados em shoppings, exposições, etc. Costumam haver diferentes criações com essa tecnologia.

Os formatos de murais e painéis são criados pela junção de telas com borda fina que, conectadas, exibem uma única imagem em alta resolução. As junções não são visíveis e, com essa técnica, praticamente não há limites de tamanho para o ponto de mídia.

Mas tudo vai depender muito do ambiente em questão. Nada de exageros ou minimalismo: a TV ideal deverá se encaixar perfeitamente no local, sem cansar a vista ou sobrecarregar o público. Consulte os fornecedores especializados, como a Voxel Digital, para verificar as dimensões mais adequadas ao ambiente em que elas serão instaladas.

Com criatividade, podem ser criadas diferentes intervenções com a tecnologia de Digital Signage. Mesmo com todas essas possibilidades de formatos, que já tornam os pontos de mídia bastante atrativos, as telas não servem somente para um consumo passivo de informação. Hoje, elas podem proporcionar experiências ao público. Veja alguns exemplos de funcionalidades que podem ser associados à TV Corporativa ou TVs de Digital Signage em geral, para proporcionar experiências ao público.

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TVs Corporativas e a experiência do usuário

A experiência do usuário é ponto chave para o engajamento. Por isso, além de conteúdos a serem assistidos na TV, é interessante ampliar o escopo de atividades, integrando recursos de interatividade, personalização de mensagem, gamificação e navegação.

Conheça alguns desses recursos “extras” que podem agregar muito à sua mídia:

• Interatividade

Por meio de telas touch screen, o usuário pode interagir ou navegar por conteúdos voltados ao seu perfil. Essa funcionalidade pode ser muito útil em estratégias de gamificação, treinamentos, ou para um menu de informações clicáveis. Imagina como seria atrativo para um colaborador aprender mais sobre a empresa por meio de um game? Ou navegar por um tour digital da empresa? Essas são algumas possibilidades que tornam o endomarketing muito mais participativo e marcante!

• Triggering (ou Gatilho de Conteúdo)

Essa estratégia consiste em utilizar um dispositivo de reconhecimento facial acoplado ao display da TV para identificar dados da pessoa em frente à tela, como gênero e idade. A partir desse gatilho, o sistema seleciona e mostra um conteúdo aderente ao perfil dessa pessoa. Muito utilizados por anunciantes, os gatilhos otimizam a personalização de conteúdo, oferecendo mensagens que têm mais chances de interessar à pessoa. Nas empresas, isso também pode ser utilizado para mostrar mensagens diferentes ao perfil de cada colaborador.

• Beacons

Beacons são sensores instalados em pontos estratégicos, que enviam conteúdo para dispositivos móveis, como celulares, de acordo com o ambiente em que estão. Veja neste vídeo exemplos de aplicação dos beacons. De modo geral, os beacons funcionam dentro de uma estratégia de “gatilho”, pois entregam a mensagem de acordo com uma condição (geralmente por local). Em uma gôndola de supermercado, por exemplo, o beacon pode ativar, em um app instalado no celular do consumidor, as ofertas do setor, por exemplo.

• Experiência multi-tela

O conteúdo das TVs pode ser estendido para dispositivos móveis, a partir de aplicativos. O consumidor pode guardar aquele conteúdo, ou interagir com a TV pelo aplicativo, geralmente conectando-o por meio de um QR Code na tela. Essa experiência pode acrescentar mais informação, direcionar um CTA ou abrir links para o usuário.

• Gamificação

Assim como nos videogames que contém kinect (aparelho que captura os movimentos do jogador para o personagem do game), as telas de Digital Signage podem ter sensores de movimento que permitem ao público interagir com algum game na tela, como dança, esporte, ou qualquer aplicação que funcione a partir de movimentos.

Viu como a experiência com as TVs de Digital Signage pode ir muito além de “olhar para uma tela”?  Tudo isso é personalizável para as necessidades de cada negócio e de acordo com o objetivo dos pontos de mídia. Já pensou no papel que a TV Corporativa pode desempenhar no seu negócio?

Características de uma TV Corporativa

Antes de optar por uma TV Corporativa, é preciso pensar no papel que ela deve desempenhar na comunicação interna. A comunicação baseada em audiovisual é potencialmente engajante e pode ser mais bem absorvida pelo público.

As TVs podem ser encaradas como ferramentas centrais de comunicação, visíveis a todos, quebrando barreiras de comunicação. Elas quebram também a questão das barreiras geracionais: ou seja, pessoas de todas as idades entendem a TV, são simpatizantes a ela e não encontram dificuldades em utilizá-la, já que estamos acostumados com as TVs domésticas.

Mas, mesmo sendo um meio bastante eficiente por si só, ela deve atuar em conjunto com os demais meios utilizados dentro de uma estratégia de comunicação bem estruturada.

Os projetos de TV Corporativa mais bem sucedidos levam em consideração as particularidades da TV e todo o seu potencial, de acordo com suas características:

• Dinâmica: o conteúdo é dinâmico nas telas, deve ter uma rotatividade grande, e aproveitar a atenção do público para entregar uma mensagem relevante em pouco tempo;
• Visual: a essência da TV é grandemente visual, já que ela trabalha sobretudo com imagens, movimento, design e com o brilho próprio da tela para conquistar o olhar do público; sobretudo, com pouco texto;
• Leve: não sobrecarrega o público com muita informação. Entenda certo: ela entrega mensagens completas, mas com poucas palavras e mais imagens e movimentos, típico do audiovisual;
• Atualizada: por ser um meio digital, é mais fácil mantê-la sempre atualizada, pois a atualização de conteúdo é instantânea;
• Atrativa: as pessoas preferem assistir a um conteúdo do que ler, são mais atraídas por vídeos e imagens, propiciados pela TV.

Com base nisso, é possível pensar em como utilizar a TV Corporativa da melhor forma. Sempre que quiser publicar um conteúdo informativo, atrativo e visual, considere a TV Corporativa como a melhor opção. Ela pode ser a grande aliada que a comunicação interna precisa!

Os ambientes ideais nas empresas para instalar TVs Corporativas

Os critérios usados para decidir onde instalar as TVs Corporativas funcionam de acordo com a visibilidade. Devem ser priorizados, é claro, ambientes de alta circulação e retenção de pessoas. Um bom exemplo é a cafeteria da empresa, onde a maioria das pessoas faz um break por alguns minutos, que podem ser aproveitados para ler ou assistir algo na TV.

Mas esse não é o único critério. Ao montar o projeto de instalação, os especialistas levarão em conta o fluxo de pessoas em cada local e a segmentação de público desejada. Certamente, em empresas maiores será necessário espalhar as telas por diferentes locais para chegar a todos os setores. Ou mesmo ter TVs com diferentes programações para departamentos muito distintos.

Tão importante quanto a decisão dos pontos de instalação, é a ambientação das telas, o que torna sua presença o mais natural possível, sem sobrecarregar o espaço. Para uma boa ambientação, é preciso calcular as dimensões corretas das telas, o brilho ideal, e se é necessário mais algum recurso para comportar melhor as telas e fios, como molduras ou embutimento das TVs.

A Voxel Digital realiza projetos completos de instalação e engenharia para as TVs Corporativas.

Grade de conteúdo da TV Corporativa

Em questão de conteúdo, as opções são inúmeras, a depender do segmento da instituição e de seus objetivos comunicacionais. Primeiramente, é preciso ter em mente que o conteúdo das TVs são, em sua maioria, dinâmicos: vídeos, animações gráficas, templates, imagens variadas e transmissões online (webinars).

Quando todo esse potencial é aproveitado, não há como não tornar a TV super aderente aos colaboradores! Além disso, para que os vídeos e materiais atinjam objetivos específicos na comunicação, pensar nestes fatores pode ajudar a direcionar a produção de conteúdos:

• Duração adequada ao tempo de contato

Uma empresa pode ter TVs em diversos locais, cada uma com uma programação própria, se necessário. Por exemplo, uma TV em uma sala de departamento pode diferente de uma TV em um corredor de passagem. A diferença entre elas consiste no tempo de visualização do usuário: enquanto a primeira é vista durante o dia todo, a segunda é vista apenas por alguns instantes. Isso determina a duração e a especificidade dos conteúdos que podem passar em cada uma delas. Enquanto nos departamentos podem ser passados conteúdos mais aprofundados, no corredor ele deve ser mais instantâneo, pois são apenas segundos de atenção.

• Produzidos pensando no público

A programação também dependerá do público que terá contato com o conteúdo. Uma primeira divisão é entre público interno e externo. Numa TV de sala de espera, por exemplo, a programação pode ser voltada ao público externo à empresa, o que demanda conteúdos diferenciados. Além disso, terão mais tempo para olhar para a tela, por isso, podem ser vídeos de minutagem maior.

Depois, dentre o público interno, podem haver segmentações determinadas por setor, a fim de entregar conteúdo relevante para cada área profissional.

• Posição das telas determina nível de detalhes

Esse fator leva em consideração que a posição e dimensionamento das telas influencia a produção de conteúdos com características diferentes. Por exemplo, pense em uma grande tela instalada no alto da parede. Ela será vista apenas de longe, portanto, seus conteúdos não podem ter letras pequenas, muito texto ou pouco contraste nas imagens. Já um painel menor, na altura dos olhos, pode conter mais detalhes, pois serão vistos de perto.

• Temática adequada ao meio corporativo

Quanto às temáticas, os conteúdos podem seguir algumas práticas já adotadas em diversas corporações que têm a TV como canal de comunicação. Observamos que, via de regra, os conteúdos visam melhorar o trabalho do colaborador, com informações importantes; além de fortalecer a cultura corporativa e a gestão de pessoas. Também visam oferecer insumo para a integração interna e reconhecimento do bom trabalho.

Destrinchando cada uma dessas metas, chegamos a uma lista de possíveis linhas de produção que podem orientar a criação de temas para seus conteúdos:

• Dashboards de gestão, com métricas e indicadores da empresa e do setor;
• Metas a curto e longo prazo;
• Notícias mundiais sobre economia, tecnologia e temas aderentes ao nicho;
• Palavra do presidente;
• Treinamentos corporativos;
• Apresentação de novos clientes;
• Dicas de boas práticas e valores a serem seguidos;
• Dicas de bem-estar no trabalho;
• Informes do RH e administrativos;
• Conteúdo da intranet;
• Conteúdo das mídias sociais da empresa;
• Vídeos institucionais;
• Aniversariantes do dia/ mês;
• Celebração de datas comemorativas;
• Apresentação de novos colaboradores;
• Colaboradores em destaque por bom desempenho;
• Notícias sobre a empresa na mídia;
• Calendário de eventos internos;
• Campanhas publicitárias da marca.

Veja aqui 30 ideias para sua TV Corporativa!

De modo geral, os conteúdos devem seguir a identidade visual da marca, além de estarem totalmente alinhados aos valores e missão da empresa. O mais recomendado é, portanto, que eles sejam produzidos pela própria equipe interna, que é quem domina esses fatores.

Como gerar conteúdo sem muitos recursos de equipe

Profissionais como designers, redatores, filmmakers e editores podem ser necessários quando se trata de produção de conteúdo, como vídeos. Mas, se a sua empresa não contar com uma equipe de comunicação robusta para produzir alto volume de conteúdos para a TV Corporativa, há algumas soluções que podem facilitar a criação de conteúdo por poucas pessoas, mesmo que elas não tenham experiência em audiovisual.

Um desses recursos é a entrega de templates prontos no pacote das TVs Corporativas. Os templates facilitam a rápida criação de material, além de padronizar e profissionalizar o visual.

Também é possível alimentar constantemente a TV com novas notícias provenientes de agências de notícias, redes sociais e serviços de tempo e trânsito. Sites de notícias podem atualizar seu conteúdo automaticamente, os chamados “feeds RSS”, sobre temas diversos como, por exemplo, economia, mundo, tecnologia.  É importante estabelecer uma grade diversificada para não perder a atenção dos colaboradores com conteúdos repetidos.

Quanto aos vídeos próprios, vale a pena se lançar na produção audiovisual. Ela pode ser feita com poucos recursos, mas com uma boa premissa. Entenda mais sobre como planejar seus vídeos corporativos para darem certo.

Dicas de produção de vídeos corporativos

Mesmo que não haja especialistas em vídeos na empresa, é possível produzir materiais de qualidade profissional a partir dos equipamentos e técnicas certos, que você pode aprender neste post.

A outra opção é contratar apenas a parte técnica, como operadores de câmera e demais equipamentos necessários, além de um profissional de edição de vídeos. Os demais elementos, como roteiro e apresentação podem ficar por conta da equipe interna.

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Renovação de conteúdo

Sabemos que conteúdos repetitivos podem ser cansativos, ou até mesmo desmotivantes. Imagine olhar para a tela e ver sempre o mesmo conteúdo – uma hora você nem olhará mais. Assim, é importante manter a atenção dos colaboradores por meio de uma grade dinâmica de conteúdos.

As notícias e campanhas internas podem ser editadas sempre que necessário. O responsável pela grade de conteúdo de uma TV Corporativa pode modificar as playlists de conteúdos, acrescentando ou retirando vídeos, templates e demais conteúdos. As mudanças são captadas pelo sistema rapidamente, e entram no ar em alguns minutos.

Para facilitar esse processo, pode haver mais de um profissional responsável pela atualização dos conteúdos. Cria-se logins no software para cada usuário, com diferentes permissões de acesso, para tornar o processo seguro e controlado. É uma ótima forma de delegar funções e garantir a renovação frequente de conteúdo e o monitoramento constante.

A rotatividade de conteúdos deve ser determinada por um plano de comunicação elaborado pelaequipe de CI da instituição. Mantenha sempre as notícias frescas e torne a TV uma fonte rica de informação, para acabar com a rádio peão!

Transmissão online

No software onde você encontra as ferramentas de gerenciamento da TV Corporativa é possível realizar também transmissões online ao vivo. O ideal é programar com antecedência a transmissão. Basicamente, para ela ser feita, é necessário apenas que um notebook com webcam, mas, quem desejar aperfeiçoar ainda mais o processo de gravação pode aprender algumas dicas de equipamentos e ambientação neste post.

As transmissões ao vivo podem ser usadas para treinamentos, mensagens da presidência da empresa, palestras e outras situações. A vantagem é tornar o conteúdo acessível instantaneamente para todos os setores em que houver TV Corporativa, até em diferentes filiais da empresa. Muito prático para momentos em não é possível reunir as pessoas em um só lugar, por exemplo, ou quando há urgência na comunicação.

Gestão à Vista na TV Corporativa

Já sabe o que é Gestão à Vista? Além de ser uma maneira prática e transparente de apresentar dados financeiros por meio de dashboards, é uma forma de manter colaboradores cientes de metas e resultados. Ela pode ser feita por meio das TVs Corporativas, que exibem os dados com atratividade e segurança.

Aqui estão alguns exemplos de aplicação da Gestão à Vista:

• Balanços financeiros da corporação: Presta contas a respeito da saúde financeira da empresa;
• Relação com investidores: Permite o acompanhamento da relação com stakeholders;
• Acompanhamento de metas: Divulgação do status de cada meta, prazos de entrega, responsáveis, processos;
• Performance de vendas: Demonstra os novos contratos realizados e se a metas estão sendo alcançadas;
• Performance do departamento: Gera um feedback em tempo real a respeito da produtividade do setor;
• Controle de acidentes de trabalho: Faz a contagem dos dias sem acidentes no chão de fábrica.

Confira neste post como a gestão à vista é feita!

Métricas da TV Corporativa

A Comunicação Interna, como todos os processos dentro de uma empresa, precisa ser mensurada. Neste post, discutimos sobre as métricas dessa área, qual sua importância e principais indicadores.

No caso da TV Corporativa, as métricas podem ser baseadas em KPIs como o ROI (Retorno Sobre Investimento) e Turnover (Taxa de Rotatividade de Colaboradores).

Essas são as métricas mais comumente atribuídas a esse meio de comunicação, por dois motivos. O primeiro é que a TV Corporativa requer investimento, e é preciso demonstrar em números o retorno que ela gera, com o cálculo do ROI. Colaboradores mais informados e participativos têm maiores chances de ter um bom desempenho e gerar mais receita para a empresa, aumentando o ROI.

O segundo é que um dos principais objetivos que se costuma atribuir à TV dentro das empresas é uma melhoria significativa na comunicação, gerando mais engajamento e retenção de talentos, o que se refletiria na redução do Turnover.

Além desses indicadores, podem ser estipulados outras metas para a TV Corporativa, tanto quantitativas quanto qualitativas. Algumas delas podem ser o retorno dos colaboradores a CTAs divulgados pela TV (como um convite a um evento, ou à tomada de uma ação), ou o feedback gerado pelas pessoas a respeito da comunicação na TV.

É interessante fazer uma pesquisa de clima organizacional antes e depois da instalação da TV Corporativa. A partir da comparação dos cenários, observa-se a efetividade do meio para melhorar a comunicação.

As TVs também podem contar com um sensor para mensurar quantas pessoas tiveram contato com o conteúdo, e por quanto tempo olharam; ou no caso de telas touch, quantas pessoas interagiram com a tela.

Não deixe de mensurar as ações de comunicação para potencializar seus resultados!

Escalabilidade da rede de telas

A rede de TVs Corporativas é facilmente escalável. Isso quer dizer que aumentar a quantidade de telas é possível a qualquer momento, seja na mesma empresa ou em filiais. A vantagem é que, se conveniente, o gerenciamento de todas as telas pode ser feito remotamente. Elimina-se a necessidade de deslocamento, já que toda a transmissão é feita online. Isso ajuda na otimização do processo e na padronização do conteúdo, o que permite uma comunicação ágil e alinhada.

Conclusão

Com este post, você pode compreender que a televisão corporativa tem características que a tornam um meio de comunicação diferenciado e moderno para empresas e negócios que desejam transformar o relacionamento com seus colaboradores.

Vimos também seu mecanismo de funcionamento, feito para permitir uma gestão dinâmica, centralizada e segura de conteúdo. Falando em conteúdo, esperamos que o post tenha trazido insights para você começar a produzir vídeos e materiais incríveis!

Você tem alguma dúvida, deseja conhecer mais o universo das TVs Corporativas ou quer deixar uma sugestão? Fale com a gente nos comentários aqui abaixo do post, vamos adorar ler e responder!

Se você gostou desse post e deseja guardá-lo baixe o whitepaper com esse conteúdo e tenha sempre à mão o material!