Gamificação: por que todos amam (e você também deveria)
Gamificação: por que todos amam (e você também deveria)
Gamificação: por que todos amam (e você também deveria)

Gamificação: por que todos amam (e você também deveria)

Daniela Leite
escrito por
Daniela Leite
Tempo de leitura: 3 minutos

O uso de games no contexto corporativo tem se provado amplamente aceito e impactante; entenda o porquê

Você já ouviu falar de gamificação? O termo se popularizou nos últimos anos, inclusive em novos contextos. É que se trata de uma aplicação inédita dos games: eles tornaram-se uma ferramenta de ensino em diversas áreas, inclusive nas empresas e treinamentos corporativos.

Interessante, não é? Esses jogos são planejados com algumas técnicas para atender a determinados objetivos de aprendizado, e têm feito muito sucesso dentre as pessoas que passam pela experiência.

Também pudera: os games são formas interativas, dinâmicas e descontraídas de se transmitir ou testar algum conhecimento, meta ou ideia nova. O sistema de recompensas, pontos e passagem de níveis característico dos jogos desperta o interesse e competitividade das pessoas, o que já aumenta as chances de engajamento e participação.

Quer entender mais sobre essa tendência? Veja a lista que preparamos com os motivos para amar a gamificação!

1. Games são amplamente aceitos pelas gerações Y e Z

A geração Y, também conhecida como Millennials, é aquela que nasceu até 1990, e a geração Z é a nascida por volta dos anos 2000. Estamos falando dos jovens que hoje dominam o mercado de trabalho e estão altamente acostumados à tecnologia e aos games digitais. Eles cresceram jogando game boys, videogames e jogos online.

A estratégia da gamificação funciona, portanto, perfeitamente com essas gerações, que preferem, muitas vezes, a experiência digital àquelas mais tradicionais para aprender algo novo.

Veja como fazer uma comunicação interna eficaz para essas gerações.

2. Gamificação é incrível para o engajamento

Como falamos no começo desse post, os games têm o poder de ativar a competitividade e interesse das pessoas. Quem nunca jogou algo por horas até chegar à fase final ou conseguir resolver um desafio?

Seres humanos funcionam, na maior parte das vezes, a partir de um sistema de recompensas, por mais simbólicas que sejam.

Portanto, gamificar determinadas metas em uma empresa – com um sistema de pontuação e recompensas – pode gerar um aumento significativo do empenho dos colaboradores. Estima-se que a gamificação seja responsável por um aumento de cerca de 20% do engajamento em empresas que a utilizam, de acordo com pesquisa da Gartner.

3. Não é um simples jogo

A gamificação corporativa segue objetivos e técnicas bem planejados para gerar resultados, e não visa simplesmente o entretenimento (apesar de poder ser divertida também!). Antes de se aplicar o game é preciso fazer um diagnóstico da empresa, para detectar-se qual problema ou questão precisa ser resolvido com a estratégia. Então, a dinâmica será pensada especialmente para o perfil dos colaboradores e para o objetivo desejado, o que aumenta as chances de sucesso desse processo.

Gamificação: estratégia de engajamento e avaliação. (Arte: Diana Coelho)
Gamificação: estratégia de engajamento e avaliação. (Arte: Diana Coelho)

4. Pode ter diferentes formatos e custos

Os games podem ser digitais, analógicos, com uma ou mais fases, diferentes recompensas, etc. Isso significa que nem sempre é preciso investir muito nessa estratégia, o que a torna acessível para empresas de todos os portes. Os jogos analógicos, ou seja, aqueles feitos “cara a cara”, podem ser opções mais simples, porém efetivos e interessantes também. Por exemplo, realizar um quizz sobre a empresa pode impulsionar o conhecimento dos colaboradores a respeito da história e missão de seu local de trabalho.

Já as opções digitais podem ser inúmeras. Existem desde apps até plataformas de ensino e dispositivos de realidade virtual que simulam a realidade do trabalho do colaborador para passar instruções, modos de operação, novidades tecnológicas, etc. Incrível, não é?

5. Está crescendo como mercado

Estima-se que, neste ano, o mercado da gamificação valerá cerca de 5 bilhões de dólares, de acordo com pesquisa da Markets&Markets. Isso significa um crescimento de 67,1% ao ano desde 2013, quando valia cerca de US$ 400 milhões.

Por isso, vêm surgindo cada vez mais empresas especializadas em produzir esses games, o que é interessante em relação a diversidade de opções e orçamentos.

6. Potencializa a cooperação entre pessoas

Muitos games, principalmente online, requerem trabalho em equipe para resolver uma missão ou desafio. Nada melhor para aumentar a interação entre o time e promover senso de coletividade, não é?

É importante promover a empatia e autoconhecimento nessas dinâmicas, pois são os pilares de uma equipe unida.

7. É muito versátil

Nada de monotonia: os games podem ser aplicados em muitos objetivos diferentes. Por exemplo:

  • Estimular o conhecimento sobre a empresa;
  • Promover a integração entre colaboradores;
  • Incentivar o alcance de metas;
  • Instigar resolução coletiva de problemas;
  • Facilitar o onboarding de novos colaboradores.

Basta adaptar as propostas e materiais utilizados para cada um dos casos.

Muito completa e instigante a dinâmica dos games, não é? Eles podem dar aquele gás que seu treinamento corporativo está precisando, motivar seus colaboradores ou mesmo mudar a cultura de sua empresa.

Concorda com essa lista de motivos para amar a gamificação? Compartilhe nas redes sociais para mais pessoas conhecerem essa estratégia incrível!

 

Autor

Daniela Leite
Daniela Leite

Jornalista por formação, especialista em conteúdo, acredita no potencial da informação para transformar o mundo.

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